O HDA-App prioriza a conduta de pacientes com suspeita de hemorragia do trato gastrointestinal agudo, com ênfase abordagem inicial, com abordagem da anamnese e exame físico, entendimento da estimativa de perda sanguínea e etiologia do sangramento, conceitos sobre estabilidade e instabilidade hemodinâmica, ressuscitação volêmica, transfusão de sangue e derivados, indicação de sondagem nasogástrica e intubação orotraqueal, terapia medicamentosa pré-endoscópica (o uso de procinéticos, drogas vasoativas, antibióticos profiláticos e inibidores de bomba de prótons), classificação de risco e tempo para realização do procedimento endoscópico. Tópicos sobre procedimentos e intervenções endoscópicas, prevenção de sangramento ou uso de terapia de manutenção não serão revisados neste aplicativo. As diretrizes e recomendações usadas foram as brasileiras "Projeto Diretrizes Hemorragias digestivas” de 2008, da Federação Brasileira de Gastroenterologia e o “1º Consenso da Sociedade Brasileira de Hepatologia” de 2011, atualizado em 2017, os americanos “Hemorragia hipertensiva portal em cirrose: estratificação, diagnóstico e tratamento de riscos: Recomendações práticas de 2016” da Associação Americana para Estudo de Doenças do Fígado (ASSLD) e o “Manejo de pacientes com sangramento ulceroso” do Colégio Americano de Gastroenterologia, na europa a britânica “Diretriz do manejo da hemorragia digestiva alta aguda em pacientes acima de 16 anos” do Instituto Nacional para Excelência em Saúde e Cuidados (NICE) de 2012, atualizada em 2016, a “Diretriz da Sociedade Européia de Endoscopia Gastrointestinal (ESGE) para o diagnóstico e manejo da hemorragia digestiva alta”, de 2015, as “Diretrizes do Reino Unido para o manejo de hemorragia varicosa em pacientes cirróticos”, de 2015 e dos grupos “Consenso de hemorragia digestiva alta não-varicosa do Grupo de Consenso Asia-Pacífico” de 2011, atualizado em 2018 e o “Manejo da hemorragia digestiva alta não-varicosa: diretriz de recomendações do Grupo de Consenso Internacional” de 2003, com última atualização em 2019. É importante ressaltar que as informações obtidas no aplicativo, apesar de serem norteadas pelas principais diretrizes e recomendações nacionais e internacionais, não podem ser substituídas pelo julgamento do médico frente ao paciente com hemorragia digestiva alta aguda, sendo este o responsável pela conduta do paciente, de acordo com as peculiaridades de cada indivíduo.
The HDA-App prioritizes the management of patients with suspected acute gastrointestinal tract hemorrhage, with emphasis on the initial approach, with anamnesis and physical examination approach, understanding of blood loss estimate and bleeding etiology, concepts on hemodynamic stability and instability, resuscitation volume, transfusion of blood and blood products, indication for nasogastric tube and orotracheal intubation, pre-endoscopic drug therapy (the use of prokinetics, vasoactive drugs, prophylactic antibiotics and proton pump inhibitors), risk classification and time to perform the endoscopic procedure . Topics on endoscopic procedures and interventions, bleeding prevention or use of maintenance therapy will not be reviewed in this application. The guidelines and recommendations used were the Brazilian "Project Guidelines for Digestive Hemorrhages" of 2008, of the Brazilian Federation of Gastroenterology and the "1st Consensus of the Brazilian Society of Hepatology" of 2011, updated in 2017, the Americans "Portal hypertensive hemorrhage in cirrhosis: stratification , diagnosis and treatment of risks: 2016 practical recommendations ”from the American Association for the Study of Liver Diseases (ASSLD) and the“ Management of patients with ulcerous bleeding ”from the American College of Gastroenterology, in Europe the British“ Guideline on the management of bleeding upper digestive tract in patients over 16 years old ”from the National Institute for Excellence in Health and Care (NICE) 2012, updated in 2016, the“ European Society of Gastrointestinal Endoscopy (ESGE) Guideline for the diagnosis and management of upper gastrointestinal bleeding ”, 2015, the“ UK Guidelines for the management of varicose hemorrhage in cirrhotic patients ”, 2015 and the 2011“ Asia-Pacific Consensus Group Non-Varicose Hemorrhage Consensus ”groups, 2011, updated in 2018 and the“ Management of Non-Varicose Upper Gastrointestinal Hemorrhage: Guideline Recommendations of the International Consensus ”of 2003, last updated in 2019. It is important to note that the information obtained in the application, despite being guided by the main national and international guidelines and recommendations, cannot be substituted by the physician's judgment in relation to the patient with upper gastrointestinal bleeding acute, this being responsible for the patient's conduct, according to the peculiarities of each individual.